A Alienação Parental Entenda é um tema delicado e de grande importância legal e psicológica, especialmente em casos de separação ou divórcio. Em termos simples, ocorre quando um dos pais, ou mesmo avós e outros familiares, tenta manipular a criança para que ela crie uma imagem negativa ou rejeite o outro genitor. Esse comportamento visa minar o vínculo afetivo da criança com o pai ou a mãe que está sendo “alienado”, gerando danos emocionais profundos e duradouros. É uma forma de abuso emocional que coloca os interesses dos adultos acima do bem-estar da criança.
Um exemplo notório que trouxe o tema à tona recentemente foi o caso da guarda do filho de Murilo Huff e Marília Mendonça. A decisão judicial que concedeu a guarda a Murilo Huff pode ter levado em consideração a necessidade de proteger a criança de possíveis situações de alienação parental. Profissionais da área jurídica e da psicologia ressaltam a importância de assegurar o desenvolvimento saudável e equilibrado dos filhos, livres de influências negativas que busquem desqualificar um dos pais.
Os Efeitos Devastadores da Alienação Parental
Os impactos da Alienação Parental Entenda na vida de uma criança podem ser devastadores. Ela pode desenvolver sentimentos de culpa, ansiedade, depressão e até mesmo transtornos de personalidade. A criança, sem entender completamente o que está acontecendo, pode se sentir dividida e leal a um dos pais, desenvolvendo uma visão distorcida do outro. Isso afeta não só a relação familiar, mas também seu desempenho escolar e suas futuras interações sociais. Em muitos casos, a criança manifesta essa angústia através de comportamentos agressivos, isolamento ou queda no rendimento escolar.
A legislação brasileira reconhece a alienação parental como um ato ilícito. A Lei nº 12.318/2010 define a alienação parental e prevê medidas para coibi-la, incluindo a possibilidade de alteração da guarda, fixação de multas e até mesmo a suspensão da autoridade parental do genitor alienador. O objetivo principal da lei é proteger o direito fundamental da criança à convivência familiar saudável e ao pleno desenvolvimento psicológico. Portanto, a intervenção jurídica busca restaurar o vínculo afetivo prejudicado e garantir que a criança tenha acesso a ambos os pais de forma equilibrada.
Como Identificar e Lidar com a Alienação Parental
Identificar a Alienação Parental Entenda pode ser um desafio, pois os sinais nem sempre são óbvios. Comportamentos como a recusa injustificada da criança em ver um dos pais, a repetição de frases depreciativas sobre um genitor que ela não usaria naturalmente, ou a defesa incondicional de um dos pais podem ser indicativos. Quando há suspeita, é crucial buscar a ajuda de profissionais especializados, como psicólogos infantis e advogados de família. Eles podem avaliar a situação, fornecer suporte à criança e orientar os pais sobre as medidas legais cabíveis.
O bem-estar psicológico da criança deve ser sempre a prioridade. É essencial que os pais, mesmo em conflito, se esforcem para não envolver os filhos nas suas desavenças. O diálogo aberto, a busca por mediação familiar e o foco na coparentalidade são caminhos importantes para evitar que a alienação parental se instale. Proteger a infância e garantir um ambiente emocionalmente seguro é responsabilidade de todos os envolvidos.
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