O uso crescente de figurinhas no WhatsApp e a disseminação de fake news nas redes sociais têm gerado desafios para o direito de resposta durante as eleições. As plataformas digitais ampliam o alcance de conteúdos difamatórios e caluniosos, como foi o caso de um candidato em Itararé, São Paulo, que se viu envolvido em uma polêmica por conta de uma figurinha com conteúdo ofensivo.
O direito de resposta é garantido por lei a candidatos, partidos ou coligações que sejam alvo de afirmações falsas ou difamatórias. Contudo, a aplicação desse direito nas redes sociais enfrenta obstáculos. A legislação exige que a resposta tenha as mesmas características da ofensa, inclusive no tempo e tamanho. Porém, garantir que essa resposta alcance o mesmo público nas plataformas digitais pode ser complicado, especialmente quando envolve conteúdos virais como figurinhas de WhatsApp.
Além disso, a lei prevê que a resposta deve ser impulsionada da mesma maneira que o conteúdo original. Isso inclui o uso de anúncios pagos ou outras ferramentas para assegurar que a mesma audiência seja alcançada.
Confira a íntegra clicando aqui
Para atualizações sobre casos e clientes da M2 Comunicação Jurídica na imprensa, clique aqui. Receber mais conteúdo.