A recente megaoperação da Polícia Federal revelou um esquema bilionário envolvendo o crime organizado e fintechs não reguladas. O caso reacendeu a discussão sobre a urgência de uma regulação mais ampla e antecipada por parte do Banco Central. Especialistas jurídicos apontam que a ausência de supervisão facilita a atuação de organizações criminosas, que se aproveitam da flexibilidade do setor para lavar dinheiro e ocultar ativos.
Fintechs não reguladas expostas a riscos jurídicos e reputacionais
Enquanto isso, o mercado observa com preocupação o impacto da operação sobre a credibilidade das fintechs. Por outro lado, juristas defendem que a regulação não deve sufocar a inovação, mas sim garantir segurança jurídica. Dessa forma, o equilíbrio entre liberdade econômica e controle estatal torna-se essencial para o futuro do setor.
Além disso, há pressão crescente para que o Banco Central antecipe o cronograma de regulamentação, abrangendo todas as fintechs em operação. Segundo fontes do setor, a medida pode evitar novos escândalos e proteger consumidores e investidores.
Especialistas jurídicos reforçam necessidade de regulação
Por outro lado, advogados especializados em direito financeiro destacam que a regulação é uma ferramenta preventiva. Portanto, sua implementação deve ser estratégica e proporcional aos riscos envolvidos. Fintechs não reguladas, embora representem inovação, também exigem responsabilidade institucional.
Confira a íntegra clicando aqui
Para atualizações sobre casos e clientes da M2 Comunicação Jurídica na imprensa, clique aqui.