A morte de Preta Gil, aos 50 anos, deixou um legado que vai além da música. A divisão bens Preta envolve imóveis, participação societária, direitos autorais e um patrimônio cultural construído ao longo de décadas. Seu único filho, Francisco Gil, é o herdeiro direto e deve conduzir o processo de inventário, que tende a ser mais ágil pela ausência de disputas familiares.
Entre os bens materiais, destacam-se imóveis de alto padrão no Rio de Janeiro e em Salvador, além de veículos e objetos de valor afetivo e artístico. No campo empresarial, Preta era sócia da agência de marketing de influência Mynd, referência no setor e responsável por gerenciar carreiras de artistas e influenciadores. A participação societária será transferida a Francisco, conforme as regras do contrato social da empresa.
Outro ponto importante na divisão bens Preta é o patrimônio cultural. A artista acumulou um acervo de obras, figurinos, registros audiovisuais e composições que fazem parte da memória da música brasileira. Esses bens intangíveis têm valor histórico e simbólico, além de potencial econômico, especialmente no licenciamento de imagem e em projetos póstumos.
A herança também inclui direitos autorais sobre músicas interpretadas e compostas por Preta, que continuarão gerando receita por décadas. Francisco poderá administrar esse acervo, garantindo que o legado da mãe seja preservado e valorizado.
Com o falecimento ocorrido no exterior, o inventário pode envolver etapas internacionais, mas a centralização da herança em um único herdeiro facilita o processo. A divisão bens Preta é um exemplo de como o patrimônio de artistas contemporâneos exige planejamento e sensibilidade para equilibrar valor financeiro e legado cultural.
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