A reportagem publicada pelo Estadão detalha o funcionamento do golpe conhecido como fraude por aproximação, que tem se espalhado em ambientes públicos e comerciais. O esquema ocorre quando criminosos utilizam máquinas de cartão para capturar dados de pagamento sem que o consumidor perceba. Basta que o cartão seja aproximado da máquina para que a transação ocorra, muitas vezes sem autorização explícita.
Fraude por aproximação e responsabilidade do consumidor
Segundo especialistas, o avanço da tecnologia de pagamento por aproximação trouxe comodidade, mas também abriu brechas para práticas ilícitas. A fraude por aproximação levanta dúvidas sobre a responsabilidade do consumidor e das instituições financeiras em casos de prejuízo.
Além disso, o Código de Defesa do Consumidor garante proteção contra cobranças indevidas e exige que as operadoras de cartão ofereçam mecanismos de contestação eficazes. Portanto, é essencial que o consumidor registre provas, como fotos da máquina, local e horário da transação, para facilitar a apuração do caso.
Segurança jurídica e prevenção ao golpe
Por outro lado, juristas alertam que a prevenção depende de medidas conjuntas entre empresas, usuários e órgãos reguladores. Enquanto isso, cresce a recomendação para que consumidores desativem temporariamente a função de pagamento por aproximação em locais de alto risco.
A fraude por aproximação também reforça a importância da educação financeira e digital. Dessa forma, o debate jurídico sobre segurança de dados e responsabilidade civil ganha força, especialmente diante da sofisticação dos golpes.
A reportagem do Estadão contribui para ampliar a conscientização sobre os riscos e os caminhos legais disponíveis para quem foi vítima. Portanto, o papel do direito é garantir proteção, reparação e prevenção.
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