Guerra dos apps e implicações jurídicas

A disputa entre empresas de delivery no Brasil ganhou novos contornos com a operação de busca e apreensão envolvendo um ex-funcionário do iFood. O caso, revelado pela Folha de S.Paulo, trouxe à tona preocupações sobre práticas de concorrência desleal e uso indevido de informações estratégicas. O advogado Ricardo Inglez, especialista em Direito Empresarial, comentou os aspectos jurídicos da investigação.
Segundo ele, “a guerra dos apps não pode ultrapassar os limites legais da livre concorrência”. A afirmação reforça que, embora o mercado de tecnologia seja competitivo, há regras claras que protegem tanto as empresas quanto os consumidores.

Concorrência e responsabilidade legal

A frase-chave guerra dos apps aparece como símbolo de uma disputa que envolve grandes players do setor de entregas. Ricardo Inglez explica que, quando há indícios de violação de sigilo empresarial, a Justiça pode autorizar medidas como busca e apreensão. “Essas ações visam preservar provas e garantir que eventuais abusos sejam devidamente apurados”, afirma.
Além disso, o especialista destaca que o uso indevido de dados internos pode configurar crime e gerar responsabilização civil. “Empresas devem adotar protocolos rígidos de segurança e compliance para evitar esse tipo de situação”, pontua.

Impacto no setor de tecnologia

Por outro lado, Inglez alerta que disputas judiciais entre concorrentes podem afetar a imagem do setor e gerar insegurança jurídica. “É fundamental que as empresas atuem com ética e respeitem os limites legais da competição”, conclui.
A participação de Ricardo Inglez no debate jurídico reforça a importância de uma atuação empresarial responsável e alinhada à legislação vigente.
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