A condenação de Emídio Marques Ferreira, ex-vice-presidente de Patrimônio do Internacional, por estelionato e organização criminosa, trouxe à tona um debate essencial sobre integridade no futebol. A decisão judicial, ainda passível de recurso, foi resultado da Operação Rebote, conduzida pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul, que investigou desvios superiores a R$ 13 milhões no clube gaúcho.
Gestão profissional e compliance como pilares
Por outro lado, a condenação também sinaliza que o futebol brasileiro está avançando na responsabilização de dirigentes. Dessa forma, como destaca Kampff, investir em integridade não é apenas um compromisso moral, mas uma questão de sobrevivência institucional. Além disso, ele ressalta que clubes podem aplicar sanções internas e, paralelamente, recorrer à Justiça Comum para punir crimes cometidos por seus gestores.
Enquanto isso, especialistas apontam que decisões como essa fortalecem a credibilidade do esporte e incentivam boas práticas de governança. Portanto, o episódio serve como alerta para outras instituições esportivas que ainda não adotaram políticas efetivas de compliance.
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