O futuro político de Mongaguá está indefinido após as eleições deste domingo (6), nas quais Paulo Wiazowski Filho, do PP, recebeu 42,47% dos votos válidos. Embora tenha sido o mais votado, sua candidatura está sob júdice, ou seja, sua eleição depende de uma decisão judicial definitiva. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os votos de Paulo Wiazowski foram “anulados sub judice” devido a um indeferimento de sua candidatura, ainda em recurso.
Segundo o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), a candidatura do prefeito eleito de Mongaguá foi indeferida, mas ainda aguarda julgamento de um recurso. Caso o tribunal confirme o indeferimento, os votos de Paulo Wiazowski serão anulados, e ele perderá o direito de assumir o cargo de prefeito. Por outro lado, se o recurso for aceito e o registro de candidatura for validado, os votos serão contabilizados oficialmente e ele poderá assumir a prefeitura.
A situação gera incertezas para os eleitores de Mongaguá e levanta questionamentos sobre o futuro político da cidade. Paulo Wiazowski venceu com ampla vantagem, superando Rodrigo Casa Branca (União), que obteve 28,94% dos votos, e Rafael Redó (Republicanos), com 28,59%.
A decisão judicial pendente é crucial para o desfecho das eleições em Mongaguá, e a população aguarda a definição sobre quem ocupará o cargo de prefeito nos próximos anos. Até lá, a cidade vive um cenário de incerteza.
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