Caso do bolo envenenado: delegado afirma que suspeita “não sai da prisão nesta vida”

O caso do envenenamento em uma confraternização de Natal no Rio Grande do Sul ganhou novos detalhes com a confirmação de que a morte de Paulo Luiz dos Anjos, sogro de Deise Moura, foi causada por arsênio. A vítima foi envenenada através do leite em pó, e não da farinha do bolo, como inicialmente suspeitava-se.

Deise Moura, presa preventivamente desde o início de janeiro, é acusada de triplo homicídio qualificado e tentativa de homicídio. O delegado Heraldo Chaves Guerreiro destacou a gravidade do caso, afirmando que as provas indicam que a acusada permanecerá presa por toda a sua vida.

O uso de veneno, especialmente arsênio, torna o crime mais grave, com pena mais severa. De acordo com o advogado criminalista Rafael Paiva, homicídios qualificados por envenenamento são considerados crimes hediondos, com penas entre 12 e 30 anos, além de dificultarem o acesso a benefícios como fiança, anistia ou indulto.

Deise foi descrita como uma pessoa fria e calculista, com mensagens que reforçam a percepção de sua natureza. As investigações continuam, mas a expectativa é de uma pena severa para a acusada.

 

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