Na última quinta-feira (31), os ex-policiais militares Ronnie Lessa e Élcio Queiroz foram condenados a 78 e 59 anos de prisão, respectivamente, pelo duplo homicídio triplamente qualificado da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes. A Promotoria acusou os réus também pela tentativa de homicídio da assessora Fernanda Chaves e pela receptação do carro clonado usado no crime.
O julgamento dos dois ex-policiais militares marca um desfecho importante no caso, que trouxe à tona uma série de questões sobre o direito penal e o processo judicial. Segundo o especialista em Direito e Processo Penal, Leonardo Pantaleão, a condenação dos réus reflete a complexidade do processo e a importância das provas apresentadas no tribunal, garantindo a justiça para as vítimas e suas famílias.
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