O cancelamento unilateral de contratos de planos de saúde tem gerado grande preocupação, principalmente para pacientes em situações vulneráveis, como aqueles com câncer, autismo, cardiopatias e gestantes. Essa prática, considerada abusiva, levou a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) a abrir processos administrativos contra 17 operadoras e 4 associações de saúde.
Multas e regulamentação
As empresas podem enfrentar multas de até R$ 14 milhões. Além disso, a discussão levanta a necessidade de regulamentação mais rígida no setor para evitar que consumidores fiquem desamparados em momentos críticos.
Direitos do consumidor
De acordo com especialistas, como Stefano Ferri, entrevistado pela BandNews, o cancelamento unilateral fere o Código de Defesa do Consumidor e o direito à saúde. Em muitos casos, os pacientes não têm tempo hábil para buscar alternativas, agravando a situação.
Papel do governo e da Justiça
O governo e o sistema judiciário enfrentam o desafio de proteger os consumidores, coibir práticas abusivas e responsabilizar as operadoras. É um tema que exige atenção imediata para evitar mais danos às pessoas que dependem desses serviços.
A situação evidencia a necessidade de uma ação conjunta entre governo, Judiciário e sociedade civil para garantir que práticas abusivas sejam combatidas e os direitos dos consumidores respeitados.
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